Santos ( e orixás)
irmãos da arte
Geraldo Magela Lima de Albuquerque tem sobrenome de coronel, mas prefere se perfilar com a gente simples do Vale. Nascido em Almenara há 42 anos, mudou-se para Guaranilândia em 1997,onde fundou seu Ateliê. Da imaginação inquieta brotam estandartes com santos, relicários de gamelas velhas e de pratinhos de ágata e quadros que misturam tintas acrílicas, pigmentos naturais e bordados. O reaproveitamento é uma de suas marcas. Tiras de pet, peças de computadores, tampinhas, tubos de creme dental: tudo vira insumo da arte.
Nos primórdios, trabahou numa das escolas pioneiras de educação infantil criativa de Belo Horizonte, o Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Lá começou a desenvolver seus trabalhos, sob a orientação da saudosa professora
Madalena Casteloá e de sua equipe ( Marcia Cristina Alves).
Hoje promove oficinas para alunos de 5° a 9° séries de Guarani, jequitinhonha e Almenara. Ensina também para a terceira idade, para menores em conflito coma lei e para professores e professoras das redes públicas e particular.
Seus projetos de cunho artístico social já mereceram patrocínio do Banco do Nordeste,do Fundo Estadual de Cultura e do IDENE, o Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais,reconhecimento do valor daquilo que faz.
Como em um de seus quadros, que retrata o orixá Oxumaré a escutar os pedidos dos homens para levá-los a Deus através do arco-íris, Magela também tem seus canais com o Alto. Assim supera desafios, acalenta a criação e reparte o pão do espírito.
Revista VIVA CIDADE
NÚMERO 1 - NOVEMBRO DE 2011.
irmãos da arte
Geraldo Magela Lima de Albuquerque tem sobrenome de coronel, mas prefere se perfilar com a gente simples do Vale. Nascido em Almenara há 42 anos, mudou-se para Guaranilândia em 1997,onde fundou seu Ateliê. Da imaginação inquieta brotam estandartes com santos, relicários de gamelas velhas e de pratinhos de ágata e quadros que misturam tintas acrílicas, pigmentos naturais e bordados. O reaproveitamento é uma de suas marcas. Tiras de pet, peças de computadores, tampinhas, tubos de creme dental: tudo vira insumo da arte.
Nos primórdios, trabahou numa das escolas pioneiras de educação infantil criativa de Belo Horizonte, o Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Lá começou a desenvolver seus trabalhos, sob a orientação da saudosa professora
Madalena Casteloá e de sua equipe ( Marcia Cristina Alves).
Hoje promove oficinas para alunos de 5° a 9° séries de Guarani, jequitinhonha e Almenara. Ensina também para a terceira idade, para menores em conflito coma lei e para professores e professoras das redes públicas e particular.
Seus projetos de cunho artístico social já mereceram patrocínio do Banco do Nordeste,do Fundo Estadual de Cultura e do IDENE, o Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais,reconhecimento do valor daquilo que faz.
Como em um de seus quadros, que retrata o orixá Oxumaré a escutar os pedidos dos homens para levá-los a Deus através do arco-íris, Magela também tem seus canais com o Alto. Assim supera desafios, acalenta a criação e reparte o pão do espírito.
Revista VIVA CIDADE
NÚMERO 1 - NOVEMBRO DE 2011.
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